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Voсaulário

Grau de integração уровеньинтеграции

Adoptar o euro перейтинаевро

Critérios de Convergência критерииконвергенции(сближения)

Desvalorização forçada принудительнаядевальвация

Derrocada крах

Partilhar o euro иметь евро как единую валюту

Unilateral односторонний

Hesitar сомневаться

Cesto корзина

MET механизм учетных ставок

Precursor предшественник, прообраз

Fiscalizar осуществлятьконтроль

Forma não-material (virtual) безналичный

Período de transição переходныйпериод

Contabilidade расчет,расчетнаяединица

Lançamento выпусквобращение

Principiar начинать

Taxa de juro a longo termo (prazo) долгосрочные учетные ставки

Países Membros com maior desempenho страны-члены с наиболее стабильными ценами

      1. Responda às perguntas.

1.O que é a UME?

2.Quantos países já adoptaram o euro?

3.Por que o plano para uma moeda única foi atrasada?

4.Quando foi estabelecido o SME e por quê?

5.Em que documentos foram fixados os critérios para adoptar a nova moeda?

6.Quando nasceu o BCE e quais são a suas funções?

7.Que requisitos envolvem os “Critérios de Convergência”?

      1. Exercícios de consolidação.

  1. Dar os equivalentes russos às expressões portuguesas que se dão à continuação:

Encontrar-se fortemente ligados ao dólar, partilhar uma moeda única e uma política económica, adoptar o euro, desvalorizações forçadas, derrocada do Sistema Bretton Woods, acabar com a convertibilidade de dólar, evitar grandes flutuações, os critérios de adesão, país candidato, lançamento do euro, período de transição, moeda virtual, usar na contabilidade, critérios de Convergência, envolver quatro requisitos.

  1. Dar os equivalentes portugueses às expressões russas que se dão à continuação:

Уровень интеграции, переход на евро, дисбаланс, единая европейская валюта, крах Бреттонвудской системы, механизм учетных ставок, незначительные колебания валютного курса, осуществить контроль за деятельностью центральных банков, выполнять решения, критерии конвергенции (сближения), уровень инфляции не должен превышать, долгосрочные процентные ставки, национальная валюта должна оставаться в пределах колебаний курсов на уровне 2,25%, дефицит бюджета, государственный долг.

  1. Completar os espaços vagos com as palavras que se dão à continuação:

Conselho, introdução, centrais, única, monetária, irrevogável, transição, seria, física, primeira, retalho, cambiais, condições, conversão, área, ser, operações, moeda, bancos, participantes, responsabilidade.

O ....................... Europeu de Madrid em 1989 decidiu que a ........................ etapa da UEM começaria em Julho de 1990 e o Conselho Europeu de Maastricht, de Dezembro de 1991, decidiu que a Europa ....................... dotada de uma .................... comum antes do ano 2000. O Tratado de Maastricht definiu as ............................. e o calendário para a ................................ da moeda europeia. Em Março de 1998, a Comissão Europeia propôs a participação na ......................... do euro, a partir de 1 de Janeiro de 1999, de 11 Estados-membros, Portugal incluído. A partir de 1 de Janeiro de 1999, a política ............................... única para os países ............................. no euro passou a .................................... definida e conduzida pelo Banco Central Europeu. Este e os .............................. centrais nacionais, entre os quais o Banco de Portugal, constituem o Sistema Europeu de Bancos ........................... Nessa data foram fixadas de uma maneira ................................... as taxas de ..................................... entre as moedas dos países participantes, o euro passou a ser a moeda ...................... e o Banco Central Europeu assumiu a............................. pelas decisões da política monetária única. A introdução do euro foi efectuada nas .................................. realizadas nos mercados monetários, ................................. e financeiros; para a grande maioria das operações de...................................., no entanto, a ................................. para o euro efectuou-se apenas a partir do momento da introdução ............................. de moedas e notas em euro, em 1 de Janeiro de 2002.

      1. Traduza para o Português

    1. Маастрихтскийдоговор—договор,подписанный7 февраля 1992 года в городе Маастрихт (Нидерланды), положивший начало Европейскому союзу. Договор вступил в силу 1 ноября 1993. Договор завершил дело предыдущих лет по урегулированию денежной и политической систем европейских стран.

2. Страны, подписавшие Маастрихтское соглашение, одобрили пять критериев, которым должны удовлетворять страны, вступающие в Европейский валютный союз:

  • Дефицит государственного бюджета не должен превышать 3 % ВВП.

- Государственный долг должен быть менее 60 % ВВП.

- Государство должно в течение двух лет участвовать в механизме валютных курсов и поддерживать курс национальной валюты в заданном диапазоне.

- Уровень инфляции не должен превышать более чем на 1.5 % среднего значения трёх стран-участниц Евросоюза с наиболее стабильными ценами.

- Долгосрочные процентные ставки по государственным облигациям не должны превышать более чем на 2 % среднее значение соответствующих ставок в странах с самой низкой инфляцией.

3. Евро управляется и администрируется Европейским центральным банком (ЕЦБ), находящимся во Франкфурте, и Европейской системой центральных банков (ЕСЦБ), которая состоит из центральных банков стран-членов еврозоны. ЕЦБ является независимым центральным банком, и ему принадлежит исключительное право определять монетарную политику в еврозоне.

4. Создание еврозоны намного увеличивает поле для инвестиций, свободное от рисков, связанных с обменным курсом. Поскольку европейская экономика сильно зависит от внутриевропейских экспортных операций, достоинства этого эффекта трудно переоценить.

      1. Faça a tradução bilateral

- ЧтопринесловведениеевродляжителейЕвропыидляееэкономикивцелом?

- Para os cidadãos europeus, viajar na Zona Euro é mais fácil, por não serem necessárias arrepiadoras mudanças de moeda. Do mesmo modo, é mais fácil a comparação de preços de produtos e serviços, o que contribui para um melhor funcionamento do mercado interno e contribui para uma concorrência saudável em benefício dos consumidores. A estabilidade económica e de preços trazida pelo euro é globalmente favorável ao clima económico, das famílias às empresas. Estimativas actuais apontam para uma subida de 5 a 15% no comércio intra-euro desde a introdução da moeda única.

- Какие положительные и отрицательные стороны имеет единая европейская валюта?

- A sua introdução foi globalmente vista como uma história de sucesso. O forte e estável euro tornou-se uma das duas divisas internacionais que lideram a economia global. Os membros da Zona Euro beneficiam da sua participação num grande bloco monetário. Por exemplo, é muito mais difícil os especuladores fazerem lucros rápidos cambiando divisas, retirando assim muita da pressão que afecta o valor da moeda. Os especuladores provocaram o caos no MET no início dos anos 1990 e conduziram primeiro à queda da libra e depois da lira, mas até à data não causaram grandes prejuízos ao euro. Como consequência, a Zona Euro está mais capacitada do que os Estados Membros por si só para absorver subidas de preços. Por outro lado, a influência do euro alarga-se. O comércio fora da Zona Euro equivale a pouco mais de um terço do PIB da Zona Euro, e as taxas de câmbio influenciam-no. Um euro forte prejudica os exportadores e desencoraja o investimento externo na Zona Euro, mas ajuda os importadores e os investimentos da Zona Euro noutros locais do mundo.

- Все ли так хорошо в зоне евро? Все ли страны горят желанием присоединиться к единой европейской валюте?

-Alguns novos Estados Membros, depois de terem cumprido os critérios de convergência, estão a considerar a realização de referendos sobre a adesão à Zona Euro. Após 1999, Dinamarca e Suécia referendaram a adesão ao euro e em ambos os momentos os resultados foram negativos. A revista Stern informou, em Junho de 2005, que 56% dos alemães respondentes a um inquérito manifestaram-se a favor do regresso do marco. Alguns políticos italianos, o mais famoso dos quais Silvio Berlusconi, defenderam a saída da Itália do euro. A separatista “Liga do Norte” italiana propôs um referendo sobre o regresso à lira e muitos partidos de extrema-direita, através da Europa, defenderam o regresso das moedas nacionais, embora para estes a questão central seja mais o nacionalismo do que a UEM e o êxito do euro.

Por seu turno, a Comissão Europeia rejeitou a possibilidade de qualquer país da Zona Euro abandonar a nova moeda. O euro está para ficar, porque os benefícios ultrapassam de longe os problemas, seja a nível nacional ou europeu.

TEXTO COMLIMENTAR

Banco Central Europeu

Quanto o euro foi lançado, em 1999, o Banco Central Europeu (BCE) assumiu total responsabilidade pela política monetária da zona euro. Isso inclui a fixação das taxas de juro de referência e a gestão das reservas de divisas estrangeiras da zona euro.

O BCE é dirigido por um presidente nomeado pelo Conselho após consultas ao Parlamento Europeu. Se o Parlamento rejeitar o candidato, o Conselho ainda o pode nomear a título individual.

O principal objectivo do BCE é a manutenção da estabilidade dos preços. Tudo se subordina a esse objectivo. Para tal, o Presidente do BCE e a sua administração acompanham cuidadosamente a evolução dos preços. A inflação não deve ultrapassar 2%. Para manter a racionalidade da sua política económica, o BCE esforça-se por se manter à margem da influência política.

O segundo objectivo da estratégia monetária do BCE é a evolução da quantidade de dinheiro em circulação, o que se chama “dinheiro corrente M3”. Forte crescimento indica risco de inflação a longo prazo. O valor de referência do BCE para o aumento médio anual de M3 é 4,5%. Esta percentagem é geralmente ultrapassada.

As orientações políticas gerais do BCE – dentro dos limites fixados pelo Tratado de Maastricht – são tomadas pelo conselho de administração, incluindo a análise mensal de taxas de juro fundamentais. O conselho reúne-se quinzenalmente e é constituído por um conselho executivo de seis membros e pelos governadores dos bancos centrais dos Estados da Zona Euro. A maioria das reuniões decorrem na sede do BCE, em Frankfurt. De tempos a tempos, o Comissário para os Assuntos Económicos e Monetários também participa nas reuniões.

As decisões quotidianas pertencem ao conselho executivo, constituído por um presidente, um vice-presidente e quatro membros designados pelo Conselho da UE. Até todos os Estados Membros aderirem ao euro, existirá um Conselho Geral formado por um presidente, um vice-presidente e os Governadores de todos os bancos nacionais dos Estados Membros. A função do Conselho Geral é a preparação da adesão de mais Estados ao euro.

A vertente económica da política do BCE é mais complexa. Num país sem o euro, as políticas económicas e financeiras ainda podem ser coordenadas. Ou seja, por exemplo, um país pode baixar as suas taxas de juro para incentivar os consumidores e a indústria a gastar e assim impulsionar o crescimento económico. Por outro lado, aumentar os juros encoraja a poupança e reduz o consumo, o que significa que uma economia onde a inflação está a subir pode ser controlada pelo aumento das taxas de juro.

Mas a política económica e financeira não é apenas um processo bidimensional. Aumentar as taxas de juro também pode encorajar o investimento estrangeiro, logo melhorar a balança de pagamentos do país. Por outro lado, aumentar taxas de juro significa que o governo tem que pagar mais juros pelo dinheiro dos seus próprios empréstimos. Este esforço complica-se com a existência de índices de inflação divergentes e diferentes taxas de crescimento entre os 16 países do euro. Por isso, uma política igual para todos nas taxas de juros é polémica mas inevitável, e assim existe uma taxa de juro de referência para Estados-euro.

Uma grande questão, ao longo dos anos, tem sido o problema da transparência. Membros da Comissão dos Assuntos Económicos e Financeirostêm lamentado o facto de o BCE tomar as suas decisões à porta fechada. Esta acusação é geralmente refutada, pelo Presidente do BCE, com o facto de o presidente doEurogrupoassistir habitualmente às reuniões e de o próprio presidente do BCE tomar parte em reuniões do Eurogrupo.

Diversos políticos têm defendido maior influência na fixação das taxas de juro (pelo menos, esta é a perspectiva do BCE). O Presidente do BCE já tornou claro no passado que se o Banco for “politizado” a instituição poderá deixar de manter eficazmente a estabilidade dos preços. O falecido Wim Duisenberg, primeiro presidente do BCE, costumava responder a estas acusações: “Ouvimo-los (os políticos), mas não os escutamos”.

UNIDADE 12

      1. Ler e compreender o texto

Os maiores problemas ambientais da atualidade

Nunca se falou tanto em preservação ambiental como nos dias de hoje. A preocupação com o meio ambiente tomou conta dos meios de comunicação, das escolas e até mesmo das indústrias. Mas, apesar de todo o embate, a natureza ainda está sofrendo grandes desgastes por causa da ação do homem, e os efeitos desse desgaste já podem ser sentidos no nosso dia a dia.

Inundações, secas, catástrofes naturais, falta de alimento e de combustível são apenas algumas das conseqüências que já começam a ser sentidas – e a previsão de cientistas e pesquisadores é que este cenário piore.

Para inverter este quadro, é preciso uma ação coletiva intensa e imediata. E, para que isso ocorra, é preciso compreender quais são os maiores problemas ambientais da atualidade e como eles afetam nosso cotidiano.

São vários os problemas apontados por organizações ambientais como World Wide Fund (WWF) e Greenpeace, e mesmo por órgãos governamentais, como a Organização das Nações Unidas (ONU). Porém, alguns são apontados como mais urgentes ou mais alarmantes. Na lista dos principais problemas ambientais da atualidade estão questões como aquecimento global, desmatamento e extinção de espécies, diminuição dos recursos hídricos, consumo e lixo.

O aquecimento global é um fenômeno causado pela retenção de calor acima do nível considerado normal pela atmosfera, sem que ele se dissipe adequadamente – algo semelhante com a ação de tampar uma panela para manter a comida quente.

Esse fenômeno acontece por causa de uma elevação nos níveis de dióxido de carbono na atmosfera, que aumentam por causa da queima de combustível fóssil, além do crescimento progressivo na emissão de gases e outros produtos químicos produzidos pelo homem durante os últimos cem anos. Isso alterou as características da atmosfera, fazendo com que o calor ficasse concentrado como numa estufa – de onde vem o nome “efeito estufa”.

O aquecimento global pode trazer conseqüências graves para todo o planeta – incluindo plantas, animais e seres humanos. A retenção de calor na superfície terrestre pode influenciar fortemente o regime de chuvas e secas em várias partes do planeta, afetando plantações e florestas. Algumas florestas podem sofrer processo de desertificação, enquanto plantações podem ser destruídas por alagamentos. O resultado disso é o movimento migratório de animais e seres humanos, escassez de comida, aumento do risco de extinção de várias espécies animais e vegetais, e aumento do número de mortes por desnutrição. Outro grande risco do aquecimento global é o derretimento das placas de gelo da Antártica. Esse derretimento já vem acontecendo há milhares de anos, por um lento processo natural. Mas a ação do homem e o efeito estufa aceleraram o processo e o tornaram imprevisível. A calota de gelo ocidental da Antártida está derretendo a uma velocidade de 250 quilômetros cúbicos por ano, elevando o nível dos oceanos em 0,2 milímetros a cada 12 meses. O degelo desta calota pode fazer os oceanos subirem até 4,9 metros, cobrindo vastas áreas litorâneas pelo mundo e ilhas inteiras. Os resultados também são escassez de comida, disseminação de doenças e mortes.

Apesar de preocupante, o aquecimento global não é irreversível. Há muitas ações que podem ser colocadas em prática pelos governos e pela população em geral para amenizar seus efeitos e até mesmo fazer regredir seu desenvolvimento. Uma das principais ações recomendadas pelos cientistas e pesquisadores é a redução da emissão de gases de efeitos estufa. Para tanto, recomenda-se diminuir o uso de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, querosene) e aumentar o uso de biocombustíveis (biodíesel) e etanol, e outras fontes de energia não-poluentes (como solar, eólica, etc.).

Além disso, recomenda-se aumentar o sistema de coleta seletiva e reciclagem, recuperar o gás metano nos aterros sanitários, e não praticar desmatamento ou queimadas. Aliás, o plantio de árvores é uma das formas que melhor contribuem para diminuir o aquecimento global, pois o reflorestamento é capaz de neutralizar as emissões de carbono, um dos grandes vilões do aquecimento global.

Com o aumento da população e com a expansão das cidades e das indústrias, o lixo acabou se tornando um dos grandes problemas atuais. A maioria dos lixões e aterros sanitários no mundo está ou saturada, ou muito próxima de seu limite.

O acúmulo do lixo em lixões e aterros (regulares ou não) e seu contato com as condições climáticas – sol e chuva – acaba produzindo o chorume, um líquido escuro e altamente tóxico que polui a água do lençol freático, e o metano (CH4), um gás ainda mais prejudicial à atmosfera que o próprio dióxido de carbono (CO2), considerado o grande vilão do efeito estufa. Além disso, representa um grande risco para a saúde humana, já que propicia a manifestação de várias doenças como cólera, cisticercose, disenteria e giardíase. A situação ainda piora, pois o lixo acumulado é o ambiente adequado para a proliferação de insetos e roedores, como baratas, mosquitos e ratos, que são vetores comuns de doenças como febre amarela, dengue e leptospirose.

A reciclagem é uma solução comum e viável para resolver o problema do lixo. A maioria dos materiais despejados em lixões pode ser reaproveitada. A técnica, além de diminuir a quantidade de lixo nas cidades, também tem vantagens sociais e econômicas, como geração de emprego e criação de indústrias de reciclagem.

O lixo também pode ser reaproveitado para se converter em energia. E a energia, hoje tão cara e sob a ameaça de escassear num futuro bem próximo, poderia ter uma fonte de abastecimento inesgotável – e ecologicamente correta.

A energia via lixo pode iluminar casas, ativar indústrias e mover carros. Isso também se refletiria positivamente na economia, não apenas com o corte de gastos que esta fonte de energia traria, mas com os recursos que captaria.

O aproveitamento de resíduos é considerado uma alternativa viável para substituir combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás), sendo uma boa opção para a redução da emissão de gases poluentes que provocam o efeito estufa.

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